Papa afirma que a Páscoa dá esperança na "hora mais negra"

por: Zita Ferreira Braga

Francisco, chefe da Igreja Católica apela aos cristãos que retirem  do dicionário as palavras "indiferença, egoísmo, divisão e esquecimento" e ainda que o mundo não esqueça que tem por missão "para ajudar os mais pobres".

A abolição da dívida para os países mais pobres e a "coragem" de um "cessar-fogo global" com o fim do fabrico de armas foram os dois principais pedidos do “Papa Francisco na tradicional mensagem de Páscoa, proferida neste domingo, na Basílica de São Pedro, em Roma”.


Por um mundo "oprimido pela pandemia, que está a sobrecarregar a nossa grande família", o Chefe da Igreja Católica pediu "especialmente" à Europa para não sucumbir ao "demónio das divisões do passado", deixando também uma lista de ações que não devem ser colocadas em prática neste momento.

"Indiferença, egoísmo, divisão, esquecimento não são realmente as palavras que queremos ouvir neste momento. Queremos bani-las, hoje mais do que nunca".


Uma ajuda que, para o chefe da Igreja Católica, se deve traduzir também no perdão das dívidas aos mais pobres.



"Em consideração às circunstâncias devem ser também esquecidas as sanções internacionais que impedem os países a não prestar um apoio adequado aos seus cidadãos. Desta forma, todos os Estados devem empenhar-se em enfrentar as principais necessidades do momento, reduzindo, se não até, perdoando a dívida que pesa sobre os orçamentos dos mais pobres ”, sublinhou o Papa, em declarações transcritas pelo diário La Stampa.

 

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