Europa luta para relançar o Turismo

por: Zita Ferreira Braga

Como se lê na nota recebida “a esperança é a última a morrer” e mesmo com todos os acessos encerrados, e praias aguardando quem queira usufruir do sol e do mar a esperança está viva.


Praias desertas e hotéis e restaurantes que recomeçam a abrir as portas na esperança de voltar a receber em breve clientes: o sector turístico, que representa 10% da economia europeia, foi profundamente afectado pela pandemia de coronavírus. Para tentar ajudar ao relançamento, “Bruxelas propôs um levantamento faseado das restrições nas fronteiras”.

Deste modo cada Estado membro “deve avaliar a situação em termos da pandemia e da capacidade dos seus serviços de saúde, bem como das medidas de distanciamento social”.

Feito isto deve  determinar “se é o bom momento para levantar restrições às fronteiras internas”.

Ylva Johansson, Comissária Europeia para os Assuntos Internos fala sobre a posição de alguns dos países face à questão.

Na Itália, um dos países mais afectados pelo coronavírus, o primeiro-ministro Giuseppe Conte recusou acordos turísticos bilaterais dentro da União Europeia.

Simultâneamente, apresentou um pacote de “medidas avaliadas em 55 mil milhões de euros para relançar a economia do país”.


Por outro lado, a ministra da Agricultura, Teresa Bellanova, numa intervenção, assaz emotiva, garantiu “que os imigrantes em situação ilegal que realizam trabalho essencial nas explorações agrícolas do país terão assistência médica face à crise do coronavírus”.

Reino Unido, lança o desconfinamento mesmo com mais de 33.000 mortos registando deste modo o pior balanço do mundo depois dos Estados Unidos, mas muitas pessoas começaram a regressar ao trabalho esta esta quarta-feira.


Boris Johnson, pressionado pela pior queda na actividade económica desde a crise financeira de 2008, não hesitou avançou com uma estratégia de desconfinamento gradual.


Para já, apenas a Inglaterra começou a levantar as restrições. Já na Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte, as autoridades continuam a dizer à população para ficar em casa.

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