Turismo internacional para Portugal um regresso consistente mas lento

por: Zita Ferreira Braga
Turismo internacional para Portugal um regresso consistente mas lento
dIVULGAÇÃO

Turismo internacional para Portugal um regresso consistente mas lento.

OS dados recolhidos, designadamente, sobre pesquisas e reservas de voos e alojamento, indiciam aquilo que poderá ser uma retoma lenta e gradual do turismo internacional.


​​​​​​Com um, embora lento, levantamento das restrições à circulação internacional de passageiros e com a aproximação do verão e dos períodos de férias no Hemisfério Norte, “os dados recolhidos, designadamente, sobre pesquisas e reservas de voos e alojamento, indiciam aquilo que poderá ser uma retoma lenta e gradual do turismo internacional”.

A necessidade e a urgência colocadas na criação das melhores condições para receber quem procura Portugal foram reforçadas com o facto de Portugal, juntamente com a Arábia Saudita, ter sido o primeiro país a garantir a utilização do selo "Safe Travels", emitido pelo World Travel & Tourism Council (WTTC).

Este selo foi concebido de forma a que os viajantes reconheçam os Estados e as empresas que, em todo o mundo, adoptaram protocolos-padrão globais de saúde e higiene, para que os consumidores possam experimentar 'viagens seguras'.


Segundo a ForwardKeys, os anúncios dos governos dos países do sul da Europa, habituais destinos de verão dos turistas provenientes do norte e centro deste continente, teve como reação um aumento quase imediato nas reservas de voos internacionais para Portugal, Espanha e Grécia, para os próximos meses de Julho e Agosto.

O anúncio da provável abertura de fronteiras a turistas internacionais feita feito pelos governos português, grego, e  espanhol, entre os dias 21 e 23 de Maio acelerou a reacção dos habituais mercados de origem dos fluxos turísticos para aqueles destinos.

Ainda segundo a ForwardKeys, entre os dias 22 de Maio e 03 de Junho, o número de bilhetes de avião internacionais emitidos para Portugal, passaram de quase zero, para cerca de 35% do que tinham sido no mesmo período de 2019.

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