Condomínio de luxo na Herdade da Comporta

O condomínio é constituído por 51 lotes de terreno, com áreas compreendidas entre os 1.300 e os 3.300 metros quadrados.
O conceito arquitectónico foi desenvolvido pelos arquitectos Frederico Valsassina, Pedro Ferreira Pinto e a dupla Rui Pinto Gonçalves e Susana Baeta.

O paisagismo é da autoria de João Nunes e Carlos Ribas, e assegura a coerência entre todos os lotes e a sua integração nesta encosta de grande valor paisagístico.
As “Casas da Encosta” distinguem-se pela arquitectura simples e discreta, com implantações que se diluem na paisagem e na envolvência do pinhal, recriando um tipo de aldeia típica na zona.
Pretende-se uma arquitectura contemporânea que consiga reinventar o carácter das construções locais, salvaguardando o património cultural da Comporta.
Na relação entre os espaços, o interior e o exterior misturam-se e são um só cenário da vivência deste local.
As casas têm um único piso, que se adapta à topografia, numa espécie de anfiteatro natural, que convida à contemplação do pinhal e do mar.
O uso das casas é adequado às vivências particulares desta zona, seja por períodos de estadias mais curtas ou mais prolongadas, em que a relação arquitectónica com as antigas “casas do arroz” assume um papel preponderante, reinventando em cada sala, em cada quarto e em cada janela o modo de viver da Comporta.

Merece ainda destaque o desenvolvimento dos espaços comuns deste condomínio, que se adapta à topografia e à vegetação natural da encosta, criando ambientes com subtis variações que sublinham as características especiais das diversas áreas, oferecendo simultaneamente pontos de vista controlados e interessantes para a paisagem envolvente.

O condomínio “Casas da Encosta” disponibiliza ainda um vasto leque de serviços.
A Herdade da Comporta é uma das maiores propriedades agrícolas nacionais, com uma extensão de 12.500 hectares, inserida nos concelhos de Grândola e de Alcácer do Sal.

Integrada no Grupo Espírito Santo, vai desenvolver um projecto turístico de alta qualidade, que ocupará apenas 6 por cento da área total da propriedade, mantendo a aposta no desenvolvimento agrícola e na preservação ambiental.