Solférias propõe a Ilha da Boavista como mais um destino de férias

por: Zita Ferreira Braga

Com voos da TAP a partir de Lisboa para a Ilha da Boavista a partir de 698 euros para uma estadia que vai de Junho a Setembro de 2019


Solférias entretanto alerta para o facto de que Cabo Verde obriga a passaporte com mínimo de seis meses de validade a contar da data de saída do destino.

É também obrigatório o preenchimento dos dados de passaporte dos passageiros para todas as reservas online até cinco dias úteis (quinto dia não incluído) antes da partida, para tratamento gratuito dos vistos de entrada em Cabo Verde.

No entanto os dados de passaporte poderão ser enviados por email para a Solférias no entanto, o preenchimento dos dados de passaporte por aqueles serviços, terá uma taxa de 15,00 EUR por reserva.

Informamos que a Solférias só se responsabiliza pela dispensa de visto caso as regras acima sejam cumpridas e após nossa confirmação de recepção dos mesmos dados. A ausência de tratamento do visto em tempo útil não implica a devolução do valor do mesmo.

No caso de cliente viajar sem o tratamento prévio do visto por parte da Solférias, não implica a impossibilidade de viagem, uma vez que o cliente poderá adquirir o visto à chegada a Cabo Verde com o respetivo pagamento local de 25,00 EUR por pessoa.

Todos os clientes com dispensa de visto obtida através da Solférias serão portadores de documento comprovativo junto com a sua documentação.

O arquipélago de Cabo Verde é formado por nove ilhas habitadas e ilhéus ao largo, é um destino tropical a poucas horas de avião de Portugal.
Há ilhas para todos os gostos, mais verdes ou áridas, ideais para quem procura em todas elas o merecido descanso. Boavista é uma das melhores sugestões para quem merece praias de areia branca desertas, águas cristalinas, calor.

A ilha é convidativa para se passarem uns óptimas dias.
E com isso não se entenda que os dias sejam passados só na tolha estendida na praia. Também passear pelo centro da cidade, a capital Sal Rei, “e entrar no ritmo cabo-verdiano, divertir-se ao som do funaná, provar o peixe e marisco fresco acabado de pescar e aventurar-se numa excursão, que neste caso são muitas.”

Há percursos culturais/históricos, pelas praias atravessando-se dunas, observação de tartarugas a desovar nos areais, trajetos feitos em moto4, como também atividades náuticas em que o destaque é o kitesurf.


O peixe é rei nos pratos, entre atum, serra, garoupa, moreia, sempre acompanhado com muitos legumes. Imperdível é a cachupa, a lagosta grelhada ou cozidas em água do mar, o cabrito assado ou guisado, o bolo de cuscuz de mandioca e milho, com mel de cana e queijo e cabra. No interior da ilha a paisagem é agreste, seca e pedregosa, onde só de jipe é aconselhável ir.

Nas pequenas localidades, as casas de cores eléctricas contrastam com o solo árido. No pequeno porto de Sal Rei, o fresco da água convida a um mergulho do cais. Todos os dias o ritual se repete.

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