Pequenos produtores apresentam os seus vinhos em Lisboa

por: Zita Ferreira Braga

A Garrafeira Nacional promove alguns dos pequenos produtores nacionais,. criadores de vihos de nicho, que  vão mostrando no mercado a qualidade superior dos seus vinhos.

 



. No próximo dia 27 de Abril, entre as 16:00 e as 18:00, a Loja da Conceição na Rua da Conceição 20/26, esquina com Rua dos Fanqueiros 73, recebe uma prova de vinhos do Douro, Dão, Lisboa e Alentejo.


Quinta do Todão, Douro

Gouvinhas, Foral concedido por D. Afonso III em 1256, fica situada junto à estrada S. Martinho Ferrão e fica abrigada do vento norte. De solo acidentado e profundamente xistoso, possui, além de excelentes vinho e azeite, saborosa laranja e tangerina. O edifício principal da Quinta do Todão é o Solar do Dr. Paulo Pizarro de Carvalho e Melo descendente do Marquês do Pombal, casa brasonada construída no Século XVIII. Curiosidade: A ascendência dos fundadores e ainda atuais proprietários da Quinta do Todão, vai até ao Século XV, Fernando Cortês (famoso capitão (1485 1547) de nacionalidade espanhola que conquistou o México, e ainda de Francisco Pizarro (1502-1548) que conquistou o Peru.
Quinta da Vegia, Dão

Situada no Dão, em Penalva do Castelo, conta com 20ha de vinha instalada em solos arenosos de origem granítica. Foi efetuado um trabalho de base de conhecimento do seu “terroir” e uma escolha criteriosa de castas. No seu conceito de produção de vinho a Casa de Cello teve sempre uma visão de preocupação ambiental. Nas suas vinhas nunca se recorreu à utilização de herbicidas, numa época em que não existia ainda essa consciência no mundo vitícola. A Casa de Cello pratica o “sustainable farming” produzindo uvas sãs e de qualidade que garantem em pleno a expressão dos “terroirs” nos vinhos que produz.
Quinta de Vale Mourisco, Lisboa

De origem secular, localizada no sítio de Vale Mourisco, na encosta do cabeço de Meca, classificado como chaminé vulcânica, foi edificada, no início do séc. XVIII, uma quinta homónima, mais precisamente no ano de 1723, data apresentada no relógio de sol, em lage de pedra, existente no pátio interior da Quinta. Os registos de propriedade remontam a 1815, sendo que pertence à família atual desde 1869, ao ser adquirida por Polidoro Dionísio dos Santos Reis, conforme registos e original do título de propriedade da época, documento com valor histórico por ter sido elaborado ainda no tempo da monarquia.
Cabeças do Reguengo, Alentejo

Segundo João Afonso, o produtor, “Depressa e bem, não há quem” – diz, com sabedoria, o nosso povo. E assim o fast é inimigo do good. Slow food e slow wine são palavras mágicas do meu gosto de viver. O slow wine é semelhante ao slow food mas um pouco mais complexo: também demora tempo a fazer-se, mas precisa de mais tempo para dar uma prova harmoniosa e gasta ainda mais tempo para mostrar todas as suas qualidades. O meu desejo é fazer puros slow wines, daqueles que se bebem dois ou três pares de anos após a colheita e se admiram nas décadas seguintes. Além de slow wines, os meus vinhos (de enologia minimalista), devem sempre privilegiar o carácter à perfeição, porque perfeição sem alma ou carácter torna os vinhos, assim como as pessoas, cansativos. (conforme nota de imprensa recebida)


Preço de entrada: Gratuito

Voucher: Estacionamento de 1h no Parque de estacionamento da Praça da Figueira

I

RIU Hotels & Resorts

Amsterdam City Card

Etihad Airways