Temps D'Images em Lisboa a partir de 14 de Outubro

por: Pedro de Sá

Não é o título de um filme francês da nouvelle vague, também não é uma peça de teatro de Molière, nem tão pouco uma obra reveladora de design de Philippe Starck. Temps D'Images ou TDI para os mais próximos, é um festival temático transversal que procura acolher criações ou eventos que cruzem as artes do palco com as da imagem.

Esta iniciativa que comemora a 13ª edição este ano, procura sobretudo reunir um conjunto representativo de criadores de áreas artísticas que vão do cinema ao teatro, passando pela dança ou mesmo pela livre instalação artística, fazendo das experiências de cada artista o ponto de partida de um caminho em direção a um cruzamento criativo no qual a partilha de experiências de áreas artísticas distintas pretende ser um objetivo comum. A representação de vários artistas internacionais neste evento e a apresentação ao público nacional das suas criações é outra marca distintiva deste festival transdisciplinar.

 

Este ano a organização do TDI pretende continuar a imprimir uma dinâmica de consolidação da filosofia da criação deste festival e simultaneamente partir para a apresentação de novas dramaturgias performativas e digitais; novas mediações e novas estéticas artísticas.

 

O arranque está agendado para o dia 14 de Outubro com Maria Gil e Miguel Bonneville que através de um ciclo de palestras/performance vão tentar dissecar as complexidades do Amor e da Política. Outubro contínua com a inauguração do Loops Lisboa, no qual são apresentadas mais de uma centena de obras representativas de uma diversidade visual, conceptual, performativa, narrativa e cinemática.

 

Esta celebração da arte em Lisboa permanece até Janeiro de 2016 e conta com a colaboração com as mais relevantes instituições culturais da capital, assumindo-se como um marcante Festival da Cidade testemunhado pelo seguinte balanço artístico: 23 espetáculos, 1 instalação, 2 conferências, 1 competição de cinema, 1 competição de artes performativas, 26 artistas, 16 locais, 13 programadores: no espaço, no palco, no ecrã e no microfone.

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