O navio "Mestre Jaime Feijó" estará ausente da operação da Atlânticoline, a partir de 05/10, devido à necessidade da sua imobilização para renovação de certificação, prevendo-se o regresso "antes do final de dezembro".
A informação revelada a 05/10 num comunicado da Atlânticoline, no qual a empresa informa que "o ferry Mestre Jaime Feijó partiu hoje para o continente, onde cumprirá o período de docagem obrigatório para efeitos de certificação pela Direcção-Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos".
"O navio ficará em doca seca., em Lisboa, prevendo-se o seu regresso à operação antes do final do mês de Dezembro", refere o comunicado.
A empresa avança que mantém "asseguradas todas as viagens previstas, de acordo com os horários em vigor, tendo sido feitas todas as diligências no sentido de optimizar a utilização do outro ferry, Gilberto Mariano, durante este período".
A Atlânticoline lamenta "quaisquer inconvenientes que esta situação possa causar aos passageiros", lembrando que estes procedimentos são "obrigatórios e absolutamente necessários para garantir todos os requisitos de segurança exigíveis neste tipo de embarcações".
A empresa refere ainda que esta "é a primeira docagem" do "Mestre Jaime Feijó", desde a sua entrada na operação da Atlânticoline, em 05 de Agosto de 2019".
O "Mestre Jaime Feijó" tem capacidade para transportar 333 passageiros e 15 viaturas.
O ferry, que começou a operar em Agosto de 2019 ao serviço da transportadora marítima Atlânticoline, integra a operação nas ilhas Terceira, Graciosa, São Jorge, Pico e Faial.
LUSA/O Turismo.PT
Jornalista