Bares e Discotecas encerrados há quatro meses

por: Zita Ferreira Braga
Bares e Discotecas encerrados há quatro meses
Divulgação

Bares e discotecas atravessam uma situação verdadeiramente dramática.


Encerrados e sem data definida para a reabertura vivem com completa ausência de receitas e já não conseguem resolver todos os seus compromissos. Situação que ameaça encerramentos e milhares de despedimentos, refere a nota da Ahresp


É por todos reconhecido o papel que estas actividades têm no domínio sócio-cultural como resposta às muitas necessidades quer do mercado interno, quer dos turistas que nos visitam.

A AHRESP, reconhecendo os riscos sanitários que todos corremos, não pode deixar de considerar que a reabertura destas empresas deve acontecer mesmo que, para tal, as autoridades sanitárias devam exigir condições de segurança no seu funcionamento.

Para isso, a AHRESP apresentou à tutela uma proposta de Guia de Boas Práticas para a Animação Nocturna (Bares e Discotecas) atendendo ao teor específico destas duas actividades, “aguardando que o Ministério da Economia e a Direção-geral da Saúde possam validar as propostas nele contidas”.


Caso o encerramento persista devem as autoridades acautelar um programa de descriminação positiva no sentido de proporcionar condições económico-financeiras que permitam evitar insolvências em massa com as consequências previsíveis, designadamente ao nível do mercado de trabalho.

Segundo opinião da AHRESP estas empresas “devem reabrir rapidamente, mas se tal não for viável deve o Governo acolher as propostas de apoio já apresentadas que possam evitar a destruição deste revelante tecido económico".

A AHRESP manifesta a sua total solidariedade, reconhecendo a forma elevada e responsável dos empresários destas actividades ao longo deste prolongado e difícil período.

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