Esta companhia aérea nasceu a fazer voos de interior mas desde que tem uma frota de aviões 737 deixou estes serviços agora realizados por outras companhias.
No entanto, o ministro dos Transportes afirmou que a Ryanair passaria a realizar rota Kerry-Dublin
No entanto e vem sendo hábito quando se fala da Ryanair a polémica surge: pouco tempo depois do anuncio ministerial, Ryanair afirmou que o governo fez um anuncio “prematuro e inexacto”.
A rota estava a ser executada por aviões de cinquenta a oitenta pessoas Até que a Sobart Air suspendeu os pagamentos e o serviço foi cancelado.
É evidente que o governo quer recuperar o serviço e a Ryanair estaria em condições de aceitar.
A rota é considerada de serviço público o que significa que recebe subsídio do Estado.
Na sal comunicação o Governo anunciou que a Ryanair operaria esta rota durante pelo menos sete meses, com mais lugares uma vez que os aviões são maiores.
Mas a festa durou pouco para o ministro Eamon Ryan que tem um apelido que coincide com o fundador da Ryanair.
Porque a Ryanair afirmou que só operariam sem subvenção do Estado e que não havia qualquer acordo com o Governo.
O ministro que obviamente está preocupado com as rotas da Stobart, operadas com a bandeira da Air Lingus regional, continuam canceladas, anunciou que outra companhia irá operar entre Donegal e Dublin, mas não disse o nome da companhia o que parece ser pouco convincente.
Se a Ryanair vier a operar esta rota será a primeira vez que fará um serviço interno na Irlanda, depois da primeira etapa da sua história, quando realizava estes serviços com vários aviões diferentes dos actuais.